
12 de novembro de 2013 | 14h14
O contrato para exploração do Campo de Libra, o primeiro da camada pré-sal leiloado no regime de partilha, deve ser assinado no início de dezembro. A PPSA terá 50% dos votos na maior parte das atividades que forem deliberadas pelo consórcio que vai explorar o campo. Caberá também à PPSA a execução das atividades no campo e a contratação de uma empresa responsável pela comercialização da parte do petróleo que caberá à União. Segundo Pedrosa, ainda não foi definido de que forma essa empresa será contratada, mas é possível que seja via licitação.
Durante a cerimônia, o ministro Edison Lobão reafirmou que a PPSA será uma "empresa enxuta, moderna e ocupada por representantes da mais alta competência". O ministro comparou o processo de escolha dos nomes para a empresa à "caça aos valores" feita pelo ex-presidente dos Estados Unidos John Kennedy. "Ele foi bem-sucedido na caça que fez e, guardadas as devidas proporções, aqui também fizemos isso", afirmou. "Todos os nomes são revestidos de autoridade para exercício dessas funções", reforçou.
Além do presidente da estatal, tomaram posse nesta terça os diretores Antonio Claudio Pereira da Silva para Administração, Controle e Finanças; Edson Yoshihito Nakagawa para Gestão de Contratos; e Renato Marcos Darros de Matos para a Diretoria Técnica e de Fiscalização. Também assumiram os postos de integrantes do Conselho de Administração da empresa o secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Martins Almeida, que presidirá o colegiado; a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard; e o ministro de Portos, Antonio Henrique Pinheiro Silveira.
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