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Economia circular impulsiona ESG 

Reaproveitamento de materiais e de equipamentos traz benefícios às empresas e ao meio ambiente

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Por Superbid
Atualização:
4 min de leitura
Pedro Donati, VP de Plataforma, Rodrigo Santoro, CEO, Paulo Scaff, VP de Serviços, e Ricardo Fajnzylber, VP de Superbid Pay Foto: Wanezza Soares/ Estadão Blue Studio

A economia circular pode contribuir muito para que as empresas evoluam em suas jornadas ESG (conceito de sustentabilidade composto pelos pilares Ambiental, Social e Governança). Dentro do portfólio de iniciativas que visam minimizar e compensar os impactos da atuação de um negócio, a ideia de reaproveitar bens e materiais certamente ganha protagonismo.

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"Quando uma empresa substitui um caminhão ou trator por outro mais adequado à sua operação, a economia circular se torna o caminho para evitar que o equipamento substituído vire lixo e polua o ambiente", exemplifica Pedro Donati, VP de Plataforma da Superbid Exchange, plataforma de negócios entre vendedores e compradores de bens de capital usados. "Quando esse bem chega às mãos de outro dono, que ainda pode utilizá-lo, isso evita que o empreendedor tenha que pagar mais por um item novo, o que consumiria muitos recursos naturais para ser produzido."

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Além do impacto positivo no pilar Ambiental (ou Environmental, em inglês; por isso o "E" na sigla ESG), a economia circular traz também inúmeros benefícios em potencial ao pilar Social. Um deles é que, ao investir menos em um equipamento, o comprador pode fortalecer seu negócio em outras frentes, inclusive gerando mais empregos.

Ambiente seguro

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A Superbid é a plataforma ideal para quem deseja vender ou comprar os mais diversos ativos. "Nosso impacto é gigante. De terrenos a prédios inteiros, de equipamentos industriais a navios-petroleiros, de estoque que sobrou na empresa a itens devolvidos, tudo encontra novos donos", enfatiza Donati.

Maior plataforma de compra e venda de ativos da América Latina, a Superbid mantém uma média próxima a 3 mil novas ofertas por semana, com movimentação anual em torno de R$ 4 bilhões. Trata-se de um ambiente seguro e regulado para que as transações ocorram com praticidade e agilidade.

A tecnologia é uma aliada fundamental para viabilizar o encontro entre quem precisa de algo e quem tem esse bem para vender. "A plataforma proporciona um ambiente transparente e de credibilidade para os compradores concorrerem pelos itens ofertados, ao mesmo tempo que assegura grande apoio aos vendedores em suas principais dificuldades, como definir o preço de abertura da concorrência", descreve o executivo.

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Relação de confiança

A Superbid foi criada em 1999 para atuar em um nicho que dava os primeiros passos no Brasil: o mercado de leilões online. Com o tempo, ganhou contornos de marketplace e agora está estruturada como plataforma de trade - ou seja, utiliza uma interface tecnológica de alta qualidade para conectar compradores ("takers") e vendedores ("makers") de ativos únicos, com valores definidos com base no que o mercado aceita pagar.

Consolidada nesse perfil, a empresa assumiu recentemente a denominação Superbid Exchange, pois a lógica se assemelha à da bolsa de valores. "Somos uma plataforma com serviços e pagamento que valida compradores e vendedores, entrega os mecanismos de venda mais eficazes, conecta as ofertas com a audiência interessada nesses ativos e cuida de todo o ciclo financeiro, reforçando a confiança entre as partes", explica Donati.

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Muito além da função básica de aproximar compradores e vendedores, uma exchange estabelece processos rigorosos de análise e aprovação das partes envolvidas na negociação. Todas as transações ocorrem dentro da plataforma, com pagamento realizado por meio de uma conta digital exclusiva, com transparência, praticidade e segurança.

“Liquidar ativos é uma necessidade de empresas e instituições de todos os portes, desde as maiores corporações do País até a padaria da esquina. É uma questão que sempre existiu e vai continuar existindo em qualquer tipo de negócio”, enfatiza Donati. Ele lembra que a internet está mudando, saindo de um modelo em que cada pessoa conectada gera valor dentro de plataformas para uma internet descentralizada. “Nesse novo modelo, cada um contribui e é remunerado em suas wallets graças a ambientes tecnológicos que possam garantir a confiança das transações entre as partes, papel que se torna cada vez mais essencial na atuação da Superbid.”

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