28 de março de 2009 | 12h06
Fernandes também revogou a prisão do irmão de Eliana, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, e de Celso de Lima, dono da importadora Multimport, que estavam no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste da capital.
Eliana escreveu a carta já em sua casa, no Morumbi. "Sinto que poderei retomar minha vida e tentar, na medida do possível, voltar ao normal. É uma boa sensação, que partilho com meus filhos, minha família, meus amigos e a equipe Daslu", afirmou.
Presa na última quinta-feira (dia 26), pela Polícia Federal (PF) após a Justiça condená-la a 94 anos e seis meses de prisão por crime de sonegação fiscal e descaminho, Eliana ressaltou que a Daslu é uma referência de moda, reconhecida internacionalmente. "Não é pouca coisa e exige muito trabalho e dedicação. Gera muitos empregos diretos e indiretos. Mas quero fazer mais".
Eliana disse que conversará com a imprensa assim que se "recuperar deste trauma" e for liberada pelos médicos.
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