21 de outubro de 2014 | 02h03
Há um ano, a Copersucar teve boa parte de seu armazém destruído pelas chamas, com perda de 180 mil toneladas de açúcar. À época, chegou-se a cogitar que o incêndio teria sido criminoso, mas as suspeitas foram descartadas após a perícia detectar que fagulhas que saíram de uma das esteiras provocaram o incêndio. Em agosto, a Cosan também teve um dos seus armazéns atingidos.
"Umidade baixa, seca e açúcar muito fino são forte risco. As usinas vão se reunir para discutir uma forma de armazenagem", disse uma fonte.
Em comunicado, a Biosev informou que estão sendo apuradas as causas do incêndio. "A capacidade total dos armazéns do TEAG é de 110 mil toneladas e o atingido estocava cerca de 50 mil toneladas, dos quais 50% são da Biosev. A área de carregamento não foi atingida", disse a Biosev. Conforme a Biosev, não houve feridos. A companhia, que tem seguro para edificações, equipamentos e estoques, disse já ter identificado "capacidade contingente disponível para cobrir o período de interrupção das operações".
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