PUBLICIDADE

Em Davos, Paulo Guedes diz a investidores que haverá consenso para aprovar PEC da Previdência

Presidente Jair Bolsonaro ignorou a reforma em seu discurso de abertura do Fórum Econômico Mundial

Foto do author Adriana Fernandes
Por Adriana Fernandes
Atualização:

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% !important;} #divTitle { padding-bottom: 7px; }

PUBLICIDADE

DAVOS - Enquanto o presidente Jair Bolsonaro ignorou a reforma da Previdência no discurso de abertura do Fórum Econômico Mundial e foi campeão de brevidade em sua apresentação, o ministro da Economia, Paulo Guedes, tratou de transmitir uma mensagem forte aos investidores em encontro promovido pelo Itaú Unibanco. Guedes afirmou que haverá consenso no Congresso para aprovar a proposta de emenda constitucional.

Investidores que estiveram no almoço organizado pelo banco brasileiro comentaram que a palestra de Guedes “foi um show". “Durante 90 minutos, ele narrou com maestria os planos para a economia. Foi animador”, disse um banqueiro que também assistiu ao discurso de Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro cumprimenta o fundador do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab. Foto: Markus Schreiber/AP

Na semana passada, assessores do governo, em Brasília, citavam o compromisso com a aprovação da reforma da Previdência como trunfo a ser usado por Bolsonaro no discurso inaugural de Davos.

A expectativa agora se volta para a entrevista que o ministro da Economia dará nesta quarta-feira, 23, no centro de mídia do Fórum. Até lá, segundo assessores, Guedes não dará entrevistas sobre reuniões bilaterais de sua agenda em Davos. A explicação do governo é que há uma recomendação do Fórum para que Guedes não fale antes da coletiva oficial.

No discurso, Bolsonaro citou os ministros Guedes, Sérgio Moro (Justiça) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Sobre Guedes, Bolsonaro disse que a equipe econômica colocará o Brasil no ranking dos 50 melhores países para se fazer negócios no mundo. Leia a íntegra do discurso aqui

No encontro do Itaú, para rebater a preocupação dos investidores com o risco de o Congresso travar a aprovação da reforma, Guedes colocou suas fichas numa frente ampla de governadores para apoiá-lo.

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.