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Emprego doméstico volta a crescer no País

No quarto trimestre de 2017, 204 mil pessoas conseguiram uma colocação no mercado de trabalho nessa função

Por Daniela Amorim (Broadcast)
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Mais de 70% dos trabalhadores domésticos não têm carteira Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

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O emprego doméstico voltou a crescer no País. No quarto trimestre de 2017, 204 mil pessoas conseguiram uma colocação no mercado de trabalho nessa função, em relação ao terceiro trimestre do ano, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "O aumento no emprego doméstico não é bom para País nenhum, porque nenhum País se sustenta com ocupação de baixa qualidade. A falta de oportunidade é que gera esse aumento. No momento em que houver oportunidade, elas vão querer carteira de trabalho. Mais de 70% delas estão trabalhando sem carteira", ressaltou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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Após um recuo no emprego doméstico, puxado pela fuga de mão de obra para funções mais rentáveis, especialmente no setor de serviços, a deterioração do mercado de trabalho fez com que trabalhadores desempregados voltassem a tentar se recolocar através do serviço doméstico. Em três anos, País ganhou 204,25 mil pessoas a mais no trabalho doméstico. O contingente de trabalhadores nessa função atingiu uma média de 6,136 milhões de pessoas em 2012, caiu ao isso de 5,973 milhões em 2014, subindo a uma média de 6,177 milhões em 2017.

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