PUBLICIDADE

Publicidade

Emprego na construção civil cresce 1,2% em fevereiro

Na passagem de janeiro para o segundo mês do ano foram criados 16,5 mil vagas. O acumulado chega a 36,6 mil novos postos no primeiro bimestre

Por Agencia Estado
Atualização:

O nível de emprego formal na construção civil brasileira cresceu 1,2% em fevereiro na comparação com o mês anterior, com a abertura de 16,5 mil vagas. O levantamento foi feito pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a GVconsult, com base em pesquisa do Ministério do Trabalho. Conforme o sindicato, no primeiro bimestre, o setor gerou 36,6 mil empregos, uma alta de 2,6%, repondo assim as 34 mil vagas fechadas nos dois últimos meses de 2005. Ao final de fevereiro, a construção civil nacional registrava 1,432 milhão de trabalhadores formais, 0,2% acima do contingente existente em outubro - o melhor resultado mensal do ano passado. No acumulado de 12 meses, o emprego cresceu 10,3%. Segundo a pesquisa, o número de postos formais na construção civil na Região Sudeste registrou, em fevereiro, incremento de 8,4 mil vagas, uma alta de 1,1% na comparação com o mês anterior. São Paulo Conforme o levantamento, o setor paulista contratou 1,8 mil trabalhadores formais em fevereiro, 0,5% a mais que em janeiro. No bimestre, o crescimento foi de 1,9% e no encerramento do período o setor empregava 392,3 mil pessoas no Estado de São Paulo, equivalente ao crescimento de 9,6% no acumulado de 12 meses. O sindicato informou ainda que, com a abertura de 448 vagas, o emprego na construção civil na Capital paulista apresentou evolução de 0,2% em fevereiro. No primeiro bimestre, foram criados 3.042 empregos (+1,68%), levando a uma expansão acumulada de 8,4% em 12 meses. A maior alta relativa em fevereiro foi registrada na região de São José do Rio Preto, com a abertura de 273 trabalhadores (+2,69%) vagas formais. Já a maior queda relativa ocorreu na região de Presidente Prudente, com redução de 1,18%, ou fechamento de 65 postos.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.