29 de setembro de 2013 | 02h18
Ele procurou a regional do BC em Curitiba e fechou uma parceria com a instituição para receber o papel-moeda picotado das cédulas que saem de circulação. A Conspizza mistura o dinheiro com bitucas de cigarro, fibras de coco, toalhas usadas, entre outros resíduos, para fazer uma pasta que é lançada junto com adubos e sementes nos barrancos para uma "recuperação ambiental".
A regional do BC em Curitiba é a única das "filiais" da instituição que consegue dar um destino sustentável ao dinheiro velho. Por ano, são quase 164 milhões de cédulas velhas que, trituradas, servem para besuntar os barrancos de sementes. Entre os clientes da Conspizza estão Odebrecht, Petrobrás e Infraero. / M.R.A.
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