20 de julho de 2010 | 00h00
"Se a Telefónica tivesse prorrogado a oferta, teria fortalecido os portugueses", afirmou uma fonte que acompanha a operação. Segundo essa fonte, na nova rodada de negociações, os espanhóis não pretendem alterar o preço, mas podem modificar condições de pagamento para convencer o governo português a aceitar o negócio. Procurada pela reportagem, a Telefónica no Brasil afirmou desconhecer este plano.
A retomada da oferta, nos mesmos moldes da anterior, é a alternativa preferida pelos espanhóis, segundo a fonte. A segunda alternativa, mais demorada, seria recorrer ao Tribunal de Arbitragem de Haia. A possibilidade de a Telefónica comprar diretamente a Portugal Telecom estaria fora da mesa, segundo a fonte. Os espanhóis temem o desgaste político que seria gerado pelo negócio. / NATALIA GÓMEZ
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