24 de junho de 2013 | 02h14
A companhia mantém o foco em vendas diretas e não tem planos, ao menos no curto prazo, de abrir lojas próprias ou entrar no e-commerce, disse Legher. Sua maior concorrente, a Natura, cedeu e ensaia uma entrada, ainda tímida, nesses dois canais de venda.
"Existem oportunidades de aumentar o número de vendedoras e de fazer elas venderem mais", disse Legher.
Para o professor de gestão de marcas e marketing estratégico da ESPM, Marcos Bedendo, a inovação é fator decisivo para a expansão das vendas de cosméticos, principalmente no porta a porta. "A consultora precisa de uma novidade para apresentar à cliente."
Mesmo sem um e-commerce oficial, é possível comprar produtos da Avon na internet por meio de sites e anúncios criados pelas próprias consultoras. "A internet hoje é mais uma ferramenta para impulsionar as vendas, principalmente nas redes sociais, do que uma concorrência", disse Roberta Kuruzu, diretora executiva da Abved, associação do setor./ M.G.
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