24 de julho de 2010 | 00h00
Nesse sentido, segundo ele, o fato de agora fazer parte de uma aliança aérea internacional, a Star Alliance - na qual o grupo entrou este ano -, já ajuda nesse sentido, de se preparar para "uma onda que virá". "O setor aéreo realmente precisa de escala", diz. "É um setor de fornecimentos oligopolizados, como o de aviões, combustível, serviços. Portanto, é necessário mais escala para se negociar."
Encontrou algum erro? Entre em contato