29 de novembro de 2012 | 02h10
Além disso, fontes a par do assunto afirmam que ele tinha cerca de R$ 600 milhões depositados no BVA quando o BC interveio. Por isso, seria o principal interessado na compra do banco. Diferentemente do Cruzeiro do Sul, o BVA não foi liquidado pelo BC. Um técnico da instituição foi nomeado interventor e tem 60 dias para fazer uma radiografia.
Se ficar configurado que o problema não era de solvência, mas sim de liquidez, há possibilidade de a intervenção acabar e o banco passar para outro dono. É aí que entraria Andrade. Para evitar a perda dos R$ 600 milhões, ele assumiria o comando para mantê-lo em funcionamento. Suas conversas com os antigos controladores do BVA e as autoridades responsáveis já começaram. / LEANDRO MODÉ
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.