
25 de outubro de 2011 | 12h07
De acordo com Tolmasquim, a liminar que suspendeu o licenciamento da usina em 90 dias obriga a tradução de todo o estudo de impacto ambiental da usina para a língua dos índios. "O problema é que a documentação tem dez volumes e na região convivem três etnias diferentes, com três línguas diferentes. A única língua comum entre eles é o português", ironiza Tolmasquim. "Se isso não cair, pode inviabilizar a usina", completou.
Energia eólica
Mauricio Tolmasquim também disse hoje que a Siemens e duas empresas chinesas estudam a instalação de fábricas no Brasil para o fornecimento de equipamentos de geração de energia eólica. Atualmente, o País conta com sete indústrias voltadas para o segmento e outras duas devem entrar em operação no próximo ano. "Com isso, já podemos atender à demanda de outros países por equipamentos do setor", disse.
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