20 de abril de 2010 | 17h36
O País ganhará, porque será uma energia renovável e competitiva, disse Tolmasquim, referindo-se ao preço de R$ 77,97 por MWh. E, finalmente, ganhará o planeta, porque não haverá emissão de gases de efeito estufa como ocorreria se fossem construídas usinas termelétricas - o que aconteceria, segundo ele, caso não fosse adiante o projeto de Belo Monte.
Tolmasquim destacou ainda o deságio de 6,02% obtido no leilão. "Houve competição", disse, referindo-se ao fato de que os dois consórcios apresentaram propostas de preço.
Segundo o presidente da EPE, não há possibilidade de a obra sair mais caro do que os R$ 19 bilhões previstos. "O risco é do empreendedor, não é do consumidor. Eles (os integrantes do consórcio vencedor) terão que ser eficientes", afirmou.
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