"Desde aquela época, tenho na minha carteira de ações setores como siderurgia, petróleo, mineração e energia", conta. "Além disso, tenho dinheiro na renda fixa e em um VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre)."
Para escolher os setores e as empresas que iriam compor a sua carteira, Rodotá levou em conta principalmente o fator risco. "Optei por setores bem consolidados, com empresas fortes", explica.
Ele diz ainda que papéis como Petrobrás, Vale e CSN estão sempre em sua carteira. "Além de ter liquidez, pagam bons dividendos. É disso que eu e investidores mais velhos precisamos", afirma.
Escolher a corretora que iria fazer o intermédio das negociações, segundo Rodotá, exigiu pesquisa. "Eu busquei duas coisas importantes para mim: melhor preço e agilidade no serviço", conta o investidor.
Hoje, ele paga R$ 2,5 de taxa de corretagem para cada compra ou venda de ação. "Sou aposentado e estou buscando ganhos com as ações. Eu não poderia pagar mais que isso."