23 de janeiro de 2011 | 17h53
Ele não divulgou detalhes, mas na última sexta-feira anunciou que havia planos para "aumentar a solvência e a credibilidade" dessas instituições. Os maiores bancos da Espanha conseguiram contornar relativamente bem a crise financeira provocada pelo mercado de hipotecas subprime em 2009, já que não podem investir muito em empréstimos de alto risco.
Bancos menores, no entanto, que geralmente são controlados por políticos locais, foram amplamente atingidos pelo colapso do mercado de propriedades espanhol porque concederam um grande volume de crédito às construtoras e também na forma de hipotecas.
Quarenta bancos regionais, de um total de 45, estão participando de um processo de reestruturação do setor, conduzido pelo Banco da Espanha, o banco central do país. Apesar disso, os mercados continuam nervosos com a saúde dessas instituições financeiras, conhecidas como cajas e que respondem por aproximadamente metade de toda a poupança espanhola.
Todos os oito grandes bancos da Espanha foram aprovados nos testes de estresse promovidos pela União Europeia em julho de 2010, mas cinco de 19 bancos regionais foram reprovados. As informações são da Dow Jones.
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