
24 de julho de 2011 | 09h35
Esse aumento de receitas foi parcialmente anulado pelo fato de o governo haver cortado, em R$ 3 bilhões, de R$ 18,2 bilhões para R$ 15,2 bilhões, a expectativa de ingresso de recursos no caixa do Tesouro Nacional a título de pagamento de dividendos pelas empresas estatais.
Segundo o Ministério do Planejamento, a revisão não se deveu a nenhum problema de desempenho nas empresas, e sim a um cálculo "mais realista". Não há como saber o que de fato levou à queda na projeção de dividendos, mas o corte pode ser uma forma de amenizar os ganhos de receita para evitar pressões políticas por mais gastos, acredita o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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