
20 de outubro de 2011 | 03h06
Para o professor, diante de um cenário externo de muita incerteza e sinais de inflação mais salgada no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) deveria ter mantido a Selic em 12%.
"Acho que o BC não deveria se sentir forçado a ser consistente com novo ciclo de cortes de juros. Há muita incerteza sobre o mundo e também sobre o Brasil, devido ao novo patamar inflação no País." / LUCIANA ANTONELLO XAVIER
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