29 de março de 2010 | 16h49
De acordo com Bernardo, ainda não foi discutida a formação do quadro de pessoal. Apenas está claro, de acordo com o ministro, que os colaboradores serão técnicos especializados, como engenheiros, geólogos e economistas. O ministro acrescentou que o governo se apressará agora em elaborar as regras para o PAC 2. "Vamos fazer portarias, estabelecer critérios para não dar confusão depois", disse.
PSI
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, informou que o subsídio calculado para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) será de R$ 10,5 bilhões (a valores presentes). Com o anúncio feito hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o programa prevê um desembolso total de até R$ 122 bilhões e financiamentos com prazo médio de oito anos.
O PSI foi lançado durante a crise e prevê financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com juros subsidiados pelo Tesouro Nacional. A primeira fase do programa foi de R$ 42 bilhões. Hoje, no lançamento do PAC 2, Mantega anunciou mais R$ 80 bilhões.
O secretário Nelson Barbosa explicou que, para este ano, a previsão de subsídio é de R$ 1,9 bilhão. Esse valor leva em consideração os financiamentos contratados na primeira fase e outros, que poderão reforçar o programa. Segundo Barbosa, em meados de março os R$ 42 bilhões previstos na primeira fase já tinham sido contratados.
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