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Ex-presidente do Nacional pode pegar até 29 anos de prisão

Por Agencia Estado
Atualização:

O filho do ex-vice-presidente do Nacional Clarimundo Sant´Anna, Ricardo Sant´Anna, que é advogado, em visita ao pai no presídio Ponto Zero informou que as penas para os antigos dirigentes do Nacional vão de 21 a 29 anos de prisão. A maior pena, de 29 anos, é a do ex-presidente e acionista majoritário do Nacional, Marcos Catão de Magalhães Pinto. Marcos Aurélio Diniz Maciel, que era da KPMG, empresa que auditava os balanços fraudados do Nacional sem informar sobre nenhum problema, teria recebido pena de 10 anos. Marcos Catão e os demais ex-executivos do Nacional que estão presos desde ontem vão pedir habeas corpus ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, segundo informação de seus advogados. O pedido ao STJ é para que tenham direito de recorrer em liberdade da sentença do juiz Marcos André Bizzo Moliari, da 1ª Vara Federal Criminal, no Rio, que os condenou por gestão fraudulenta, formação de quadrilha, prestação de informações falsas e fraude na contabilidade.

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