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Ex-representante do Brasil no FMI morreu na quarta-feira

Por Regina Cardeal
Atualização:

O assessor do FMI corrigiu a informação constante em nota enviada anteriormente de que Alexandre Kafka teria falecido ontem. A morte ocorreu na quarta-feira. Segue a nota corrigida, com informações adicionais fornecidas pelo assessor do FMI. São Paulo, 30 - Um porta-voz do Fundo Monetário Internacional confirmou a morte, na quarta-feira, de Alexandre Kafka, que havia sido representante do Brasil no FMI por mais de 30 anos, até ser substituído no cargo por Murilo Portugal em 1998. Kafka tinha 91 anos e morava em Washington. Ele nasceu em Praga e era primo do escritor Franz Kafka. Alexandre veio para o Brasil na década de 1940. No FMI, ele trabalhou pela primeira vez entre 1949 e 1951 como subchefe da divisão de América Latina. Em 1959, tornou-se professor da Universidade de Virgínia e, posteriormente, trabalhou na Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1966, Kafka voltou ao Fundo Monetário Internacional como diretor-executivo representando o Brasil e outros países (Colômbia, República Dominicana, Panamá, Trinidad Tobago, Suriname, Equador e Guiana) no board (conselho de administração) do FMI, onde permaneceu por 32 anos.

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