25 de março de 2009 | 14h54
Na carta, DeSantis escreveu que os funcionários da seguradora, duramente criticados por terem recebido bônus pela atuação no desmonte dos swaps de crédito de falência (CDS, na sigla em inglês) que quase destruíram a empresa, foram injustamente perseguidos pelas autoridades do governo e traídos por Liddy.
DeSantis afirmou que ele e a maioria dos funcionários de sua unidade não foram os responsáveis por estabelecer os contratos em primeiro lugar, acrescentando que a maior parte dos responsáveis já deixou a empresa há tempos e escapou da raiva do público.
"Como a maioria de nós não fez nada errado, culpa não é motivação para abrir mão dos ganhos. Trabalhamos 12 longos meses nesses contratos e agora merecemos receber o pagamento como prometido", escreveu. Embora Liddy estivesse ciente disso, ele não apoiou os funcionários perante certos membros do Congresso e não os defendeu dos comentários ''sem fundamentos'' dos procuradores públicos de Nova York e Connecticut", acrescentou DeSantis. Diante disso, DeSantis decidiu deixar a empresa, após 11 anos de trabalho. As informações são da Dow Jones.
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