22 de outubro de 2010 | 00h00
"É o nosso equipamento mais moderno. Não há nada similar em nenhuma de nossas fábricas", diz Alfredo Paredes, diretor corporativo da Ajegroup. Além de produzir no Chile, a companhia fabrica refrigerantes em outros 12 países, como México, Guatemala, Nicarágua e Tailândia. A Ajegroup aposta tanto no aumento do consumo das classes C e D no Brasil que espera atingir 90% da capacidade da máquina seis meses após o início da produção. A máquina, desenvolvida pela alemã Krones, deve chegar ao País entre dezembro e o início de 2011. O investimento foi de cerca de US$ 3 milhões.
Para o analista de bebidas da Fator Corretora, Renato Prado, a aposta "ousada" da companhia peruana no mercado brasileiro tem chances de dar certo, já que as vendas de bebida no País têm um expressivo potencial de crescimento. "Em comparação com outros países, exploramos muito pouco o consumo de bebidas", afirma.
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