
26 de setembro de 2014 | 02h09
"Toda vez que você faz uso de receitas extraordinárias, isso pode ter o poder de ajeitar estatísticas, mas essas alternativas não mudam o tamanho do déficit corrente dos governos, além disso - e talvez pior do que isso - trazem uma falta de transparência e de clareza para o real número", explica o ex-ministro Pedro Parente. Há dois meses a previsão de receitas extraordinárias do governo entre agosto e dezembro era de R$ 27 bilhões. / G.V.
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