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Faltou trabalho para 26,3 milhões de pessoas no 2º trimestre, diz IBGE

Força de trabalho subutilizada recuou de 24,1% no primeiro trimestre para 23,8% no período de abril a junho

Por Daniela Amorim (Broadcast)
Atualização:

RIO - A taxa composta de subutilização da força de trabalho recuou de 24,1% no primeiro trimestre de 2017 para 23,8% no segundo trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) trimestral, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mesmo período do ano passado, faltava trabalho para 22,7 milhões de pessoas Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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O resultado equivale a dizer que faltava trabalho para 26,3 milhões de pessoas no País no segundo trimestre. No primeiro trimestre, eram 26,5 milhões nessa condição. Embora tenha recuado o total de desocupados, houve aumento no montante de trabalhadores subocupados.

"A subocupação subiu e a desocupação caiu. Ou seja, o mercado contratou mais pessoas subocupadas", resumiu Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar.

No segundo trimestre do ano passado, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa em 20,9%, faltava trabalho para 22,7 milhões de pessoas.

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