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FGV: confiança do consumidor é o maior da história

Por ALESSANDRA SARAIVA
Atualização:

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3% em novembro ante outubro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês passado, o índice apresentou alta de 3,5% ante setembro. Essa é a vigésima sexta edição do indicador, calculado com base nos resultados da pesquisa "Sondagem das Expectativas do Consumidor", apurada desde outubro de 2002 (com periodicidade trimestral, até julho de 2004, quando passou a ser mensal). O índice é composto por cinco quesitos da sondagem. Com o resultado, o desempenho do indicador, que é calculado com base em uma escala de pontuação entre 0 a 200 pontos (sendo que, quando mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), passou de 112,8 pontos em outubro para 114,3 pontos em novembro. De acordo com a fundação, essa pontuação é "o maior nível da série histórica iniciada em setembro de 2005". Em seu comunicado, a FGV informou que o resultado de novembro foi influenciado "pelas avaliações mais favoráveis a respeito da situação atual da economia". O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual, que subiu 4,3% em novembro, em comparação com a elevação de 1,8% em outubro; e o Índice de Expectativas, que teve queda de 0,2% em novembro, ante elevação de 4,3% em outubro. Ainda segundo a fundação, no acumulado em 12 meses, os dois sub-índices do ICC apresentam variações positivas, com alta de 4,6% para o indicador de situação atual; e aumento de 7,3% para o de expectativas. O levantamento abrange amostra de mais de 2.000 domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1º e 21 de novembro.

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