16 de novembro de 2009 | 14h59
No período, enquanto a parte de Hortaliças e Legumes avançou de 3,80% para 6,98%, a variação negativa do segmento de Frutas diminuiu, de 5,87% para 2,49%. De acordo com o coordenador, dentro do próprio grupo Alimentação ainda há fatores de alívio, que impediram taxas maiores para o grupo e para o IPC-S. O melhor exemplo é o leite longa vida, cuja queda foi de 8,66% na segunda quadrissemana, ante um recuo de 9,27% na primeira leitura de novembro.
Na outra ponta, o tomate foi o grande vilão do IPC-S, apresentando uma forte alta, de 23,48%, na segunda prévia, ante variação positiva de 19,33% na primeira. Outros alimentos que mereceram a atenção da instituição foram a batata-inglesa, que subiu 17,71% na segunda prévia, e a cebola, que avançou 17,44%.
Na avaliação de Picchetti, apesar da taxa mais alta da segunda prévia de novembro, o IPC-S continua não trazendo preocupações quanto ao futuro da inflação. "De forma geral, nada indica que possa existir alguma coisa diferente para a inflação", analisou.
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