23 de outubro de 2013 | 14h25
Segundo a Fitch, a reafirmação dos ratings "reflete o progresso contínuo, até agora, sob o programa FMI-União Europeia, e o compromisso demonstrado pelo governo com a disciplina fiscal, apesar de vários contratempos políticos e institucionais. Além disso, a economia acelerou recentemente e a Fitch espera crescimento em 2014. Contudo, os riscos políticos e de implementação continuam elevados e justificam, em nossa opinião, a manutenção da perspectiva negativa".
A agência destaca que Portugal deverá registrar um superávit em conta corrente de 0,5% do PIB em 2013 e que o PIB, depois de dez trimestres consecutivos de contração, cresceu 1,1% no segundo trimestre deste ano, em comparação com o trimestre anterior (com contração de 2,1% em relação ao mesmo período do ano passado, após uma contração de 4,1% no primeiro trimestre). "A Fitch revisou sua projeção para o PIB em 2013 2013 para -1,8%, de -2,6% em junho, e prevê um crescimento de 0,2% em 2014", diz o relatório. Fonte: Dow Jones Newswires.
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