22 de maio de 2022 | 05h00
A B3 informou na sexta-feira, 20, que, em 2021, o fluxo estrangeiro na Bolsa ficou em R$ 7,2 bilhões negativos, e não R$ 70,8 bilhões positivos, como havia informado anteriormente. A diferença de R$ 77,9 bilhões reflete a retirada dos volumes relativos a empréstimos de ativos em tela.
A mudança de metodologia foi anunciada em abril, mas na época foram corrigidos apenas os números de 2022, com redução do fluxo positivo de R$ 91,1 bilhões para R$ 64,1 bilhões.
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A B3 divulgou também as cifras de 2020: o impacto foi menor, já que os empréstimos de ativos em tela só passaram a ser contabilizados em outubro de 2020. Com os novos cálculos, os estrangeiros retiraram R$ 39,7 bilhões, e não R$ 31,8 bilhões.
A B3 explica que os empréstimos de ativos em tela não são fluxo por não envolver aportes de recursos no momento do empréstimo do papel.
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