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FMI elogia Brasil mas diz que há longa estrada pela frente

Economista-chefe faz vários elogios ao gerenciamento da economia brasileira, mas observa que o País ainda tem elevados níveis de endividamento, e alerta para o fato de que a disciplina fiscal continua um "fator essencial" para fortalecer a confiança dos mercados na economia brasileira.

Por Agencia Estado
Atualização:

include "$DOCUMENT_ROOT/ext/economia/tickerdubai.inc"; ?>O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kenneth Rogoff, disse hoje que cabe ao Brasil decidir se quer renovar o programa de ajuda financeira com o organismo multilateral. ?Eu realmente acho que essa é uma questão para o Brasil decidir o que vai fazer?, disse Roggoff sobre os temas abordados pelo documento "Perspectiva da Economia Mundial", divulgado hoje em Dubai. O economista teceu vários elogios ao atual gerenciamento da economia brasileira mas salientou que o País ainda precisa avançar muito para reduzir a sua vulnerabilidade de uma forma consistente. "A performance do Brasil desde as eleições tem sido exemplar", disse. "Há um notável gerenciamento da política do Banco Central e o presidente Lula tomou uma série de passos inteligentes para tentar obter reformas sólidas e profundas e assim melhorar as finanças."

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