O Fundo Monetário Internacional (FMI) está investigando seu chefe, Dominique Strauss-Kahn, para determinar se houve abuso de sua posição durante o tempo em que manteve uma relação com uma subordinada, disse neste sábado o Wall Street Journal. A reportagem publicada hoje chega em momento crítico para o organismo, que é chave para muitos países em seu objetivo de amenizar os efeitos da crise financeira. O FMI contratou o escritório de advocacia Morgan, Lewis & Bockius para efetuar a investigação, com previsão de término até o fim do mês. De concreto, o FMI investiga a relação que Strauss-Kahn com a húngara Piroska Nagy, que era uma alta funcionária do Departamento para África do organismo.