12 de junho de 2013 | 02h06
O criminalista Alberto Zacharias Toron, que defende os executivos do Grupo Sina, disse que o MP "anunciou a operação com grande alarido, mas estranhamente a denúncia não veicula nenhum tipo de crime fiscal". Ele observa: "A empresa tem mais de 2 mil funcionários e falam que é fantasma. Acusam de quadrilha pessoas que comprovadamente trabalham de sol a sol. As acusações serão refutadas, não há crime fiscal, nem falsidade, quadrilha e corrupção."
O advogado Roberto Podval, que defende o fiscal Walter Guedes, pediu à Justiça a libertação de seu cliente. "Aguardo confiante a decisão." O criminalista Adriano Salles Vanni, defensor de Sineval de Castilho, foi taxativo. "Meu cliente não compõe quadrilha nenhuma. Vamos provar que ele é cabalmente inocente. Não há motivo algum para que permaneça preso." F.M.
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