
26 de julho de 2011 | 18h29
"Aí foi perguntado se vai haver variação de preço. Eu disse: não. Evidentemente, se em algum momento os preços internacionais ficarem estáveis, relativamente estáveis, porque nunca vão ficar totalmente estáveis, vamos precisar alterar os preços domésticos. Mas não disse que isso é agora, não disse que é amanhã, não disse que é daqui a dois anos, não disse que é daqui a dois meses. Não disse nada disso." O presidente da Petrobras afirmou ainda que a companhia vem, desde 2003, acompanhando o preço internacional no longo prazo."Nós vamos continuar acompanhando isso no longo prazo no mercado brasileiro. Não sei (em quanto tempo será preciso reajustar a gasolina). Depende da variação. Você sabe quanto vai ser o câmbio de amanhã?", perguntou ele a jornalistas.
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