
08 de junho de 2009 | 19h50
Segundo ele, o cálculo do preço da gasolina e do diesel considera o câmbio futuro, preço do petróleo no mercado futuro, perspectivas para a gasolina no mercado internacional e, consequentemente, a possibilidade de outros concorrentes em distribuição no Brasil começarem a importar gasolina, devido à diferença entre os preços internacionais e internos. Gabrielli disse também, durante a gravação do Programa Roda Viva, da TV Cultura, que a estatal não promoveu ajustes anteriormente porque aguardava uma definição mais clara do movimento dos combustíveis no futuro.
Questionado pelos jornalistas sobre o momento do anúncio, que ocorre em meio à instalação de uma CPI e seguidas denúncias apresentadas pela imprensa, o executivo respondeu: "a Petrobras não está sendo bombardeada pelo preço da gasolina".
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