25 de outubro de 2010 | 11h53
No encontro do G-20, os países concordaram em "mover-se em direção a sistemas de taxas de câmbio mais determinadas pelo mercado que reflitam os fundamentos econômicos subjacentes e freiem a desvalorização competitiva das moedas". Sobre os déficits e os superávits na conta de transações correntes, o G-20 disse que vai "perseguir uma completa gama de políticas que promovam a redução de desequilíbrios excessivos e mantenham os desequilíbrios na conta de transações correntes em níveis sustentáveis".
O câmbio subvalorizado chinês, que favorece as exportações do país, tem causado forte crítica das grandes nações, especialmente dos EUA, que já adiaram por duas vezes este ano classificar a China como manipuladora do câmbio, conforme desejam vários legisladores e grupos industriais norte-americanos.
A China, por sua vez, diz que sua moeda não é responsável pelos desequilíbrios econômicos dos EUA. O país tem argumentado que a política ultra frouxa dos EUA está provocando a atual depreciação do dólar e uma onda de fluxo de capital para mercados emergentes. As informações são da Dow Jones.
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