Publicidade

Ghosn renuncia à presidência da Renault, mas se mantém como diretor

O brasileiro está preso em Tóquio desde o dia 19 de novembro

Por Reuters
Atualização:

No final de janeiro, o executivo Carlos Ghosn renunciou aos postos de presidente do conselho de administração e presidente-executivo da Renault, mas manteve-se como diretor no grupo automotivo francês.

O executivo brasileiro Carlos Ghosn, preso no Japão acusado de fraude financeira na Nissan Foto: Regis Duvignau/Reuters

PUBLICIDADE

A Renault informou ainda que Thierry Bollore foi indicado para a presidência do conselho de administração da aliança Renault-Nissan.

“A Renault gostaria de especificar que o senhor Carlos Ghosn renunciou de suas posições na presidência do conselho e na presidência-executiva, mas continua como diretor da Renault SA”, afirmou a companhia.

“O senhor Ghosn mantém suas posições na Alliance Rostec Auto e na Renault do Brasil”, acrescentou a montadora.

O brasileiro está preso em Tóquio desde o dia 19 de novembro sob a acusação de ter informado por vários anos rendimentos menores do que deveria em declarações da japonesa Nissan, que é parceira da Renault. Ghosn nega as acusações.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.