22 de outubro de 2013 | 18h05
Ele estima que a poupança do Orçamento, sem levar em consideração a despesa com juros, deverá atingir 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e ficar em 1,7% do PIB em 2014, quando ocorrerão eleições presidenciais. Goldfajn ressaltou que é um bom sinal a decisão do governo, anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que a liberação de recursos federais para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) terá uma trajetória declinante.
Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Mantega apontou que o montante deverá atingir R$ 35 bilhões em 2013. Em 2009, o valor chegou a R$ 100 bilhões, baixou para R$ 80 bilhões em 2010, diminuiu para R$ 55 bilhões em 2011 e alcançou R$ 45 bilhões no ano passado. Goldfajn fez os comentários depois de participar de evento da Câmara Brasil-Israel de Comércio e Indústria, nesta terça-feira, 22.
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