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Governo cria conselho para discutir política energética

Por Alaor Barbosa
Atualização:

O governo criou um conselho consultivo para a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para discutir e aprovar as recomendações para a política energética do País. Segundo nota da EPE, estatal responsável pelo planejamento de longo prazo do setor energético do País (eletricidade e petróleo), o conselho deverá se reunir de forma ordinária, de seis em seis meses, ou em caráter extraordinário, quando convocado pelo presidente da entidade, que será ocupada por Luiz Carlos Silveira Guimarães, presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee). Ao todo o órgão colegiado terá 20 membros titulares, com representantes dos principais segmentos da área de eletricidade e de petróleo. Terá também representantes de governos estaduais, englobando as cinco regiões do País (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste), além do físico José Goldemberg, como representante da comunidade científica. As reuniões contarão com um representante da diretoria da EPE e um representante do Ministério de Minas e Energia (MME). A primeira reunião será no próximo dia 14, no Rio. Segundo a EPE, os integrantes do conselho são os seguintes: Luiz Fernando Leone Vianna (geração hidrelétrica); Xisto Vieira Filho (geração termelétrica); José Cláudio Cardoso (transmissão de energia elétrica); Luiz Carlos Silveira Guimarães (distribuidoras de energia elétrica); João Carlos França de Luca (produtores de petróleo); João Pedro Gouvêa Vieira Filho (empresas distribuidoras de combustíveis); Armando Martins Laudario (empresas distribuidoras de gás); César Weinschenck de Faria (produtores de carvão mineral nacional); Marcos Sawaya Jank (setor sucroalcooleiro); Ricardo Nino Machado Pigatto (empreendedores de fontes alternativas de energia); José Luiz Alquéres (consumidores de energia/indústria); Gastão de Almeida Rocha (consumidores/comércio); Jânio Vital Stefanello (consumidores/rural); e Oscar Marcondes Pimentel (consumidores/residencial). Para cada conselheiro titular há um suplente.

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