23 de março de 2009 | 17h32
A primeira nota informa que secretários de Estado se reunirão no fim desta tarde "para definir as medidas a serem adotadas pelo Estado em relação à ampliação de uso do Aeroporto Santos Dumont, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo governador Sérgio Cabral. Após a reunião, os secretários levarão ao governador sugestões em relação ao posicionamento do Estado sobre o tema".
De acordo com a nota mais recente, "Cabral acatou as ponderações do secretário Regis Fichtner (Casa Civil) de que há de se respeitar as funções da Anac. O governo do Estado do Rio de Janeiro reitera o temor de que a cada novo voo via Santos Dumont para capitais brasileiras menos voos partirão do Aeroporto Internacional Tom Jobim, tendo como nefasta consequência a perda de voos internacionais diretos, conquistados com muito trabalho nos dois últimos anos".
A coluna do jornalista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", publicou que Cabral teria recuado de sua intenção de ajuizar recursos judiciais ou tomar medidas administrativas para retaliar a abertura do Santos Dumont, que desde 2005 só operava voos da ponte aérea, regionais e de táxi aéreo. Segundo a coluna, Fichtner, que é advogado, teria convencido o governador de que não há base legal para contestar a decisão da Anac.
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