29 de setembro de 2013 | 02h14
As regras sobre a zona de livre comércio serão implementadas em três anos, a começar na próxima terça-feira. A China prometeu reduzir as restrições aos setores de serviços e finanças e posicionar a área como local de testes para reformas.
O plano traçado para a área deve prever que empresas estrangeiras possam oferecer diretamente alguns serviços de internet e acaba com a proibição da venda de videogames. A área testará também o uso de taxas de juros baseadas no mercado e a conversibilidade do yuan na conta de capital "conforme as condições permitirem", segundo comunicado do Conselho Estatal.
A zona de livre comércio vai encorajar investimentos externos por empresas chinesas e desenvolver o uso internacional do yuan em resseguros. Bancos estrangeiros e joint ventures serão incentivados e o capital privado doméstico poderá ser investido em bancos e joint ventures dentro da área.
A zona de livre comércio cobrirá 28,8 quilômetros quadrados e ligará quatro áreas de comércio especial já existentes.
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