29 de abril de 2010 | 09h03
Depois de participar de audiência pública na Câmara dos Deputados, Santanna reiterou que a estatal da banda larga deverá atuar apenas no atacado. Portanto, os R$ 6 bilhões seriam gastos para integrar as redes de empresas estatais, como a Eletrobrás, Petrobrás e Eletronet, e também para ligar essas redes principais até os municípios. A chamada última milha, que é a ligação até o consumidor final, ficaria a cargo das empresas privadas, incluindo grandes operadoras e pequenos provedores de internet.
A ideia, segundo Santanna, é vender capacidade de transmissão de dados para outras empresas que não têm rede nacional. De acordo com o secretário, a expectativa é de que essa infraestrutura comece a dar lucro a partir do terceiro ano, o que seria revertido para a expansão da própria rede. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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