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Greve no Banco Central: saiba o que pode mudar após nova reunião com servidores

Uma nova conversa entre o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, e os representantes dos funcionários acontece nesta segunda-feira, 11

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Por Eduardo Rodrigues
Atualização:

Após o acirramento da greve dos servidores do Banco Central (BC), o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, receberá representantes dos funcionários do órgão na segunda-feira, 11. Na terça-feira, 12, os servidores farão uma nova assembleia geral para reavaliar o movimento à luz do que “de concreto” Campos Neto trouxer para a mesa de negociação. 

Sede do Banco Central; sindicato dos servidores diz que greve poderá afetar atividades preparatórias para Copom Foto: Dida Sampaio/Estadão

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Como mostrou o Estadão/Broadcast essa semana, o Sinal subiu ainda mais o tom em relação aos serviços e funções do órgão que podem ser afetados pela greve dos servidores. O Sinal afirmou que a greve continua por tempo indeterminado e que poderá afetar as atividades preparatórias para o Comitê de Política Monetária (Copom) e para o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), além de poder “afetar ainda mais” a divulgação do Boletim Focus e de diversas taxas financeiras, como a ptax.

De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Fábio Faiad, a reunião realizada na quinta-feira, 7, com a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros, “não trouxe nenhuma proposta oficial e nenhuma novidade”.

Na quinta, ao comentar a suspensão dos trabalhos do Lift Challenge por causa da greve, Campos Neto disse que espera uma solução rápida para a paralisação dos servidores da autarquia. O comentário foi feito durante live da Legend Investimentos. “A gente tem agora o tema da greve, que a gente espera endereçar em breve”, disse o presidente do BC.

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