
16 de abril de 2018 | 18h35
A Eletrobrás informou que não há impacto nas unidades operacionais da companhia em decorrência da paralisação de 24 horas realizada hoje por funcionários da companhia, numa manifestação promovida por sindicatos e movimentos sociais contra o processo de privatização da companhia e de suas subsidiárias. "Os serviços essenciais nunca são interrompidos durante as greves", afirmou a estatal.
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Entidades sindicais, mobilizadas pelo Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), que integra a Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), marcaram para esta segunda-feira o "Dia Nacional de Luta Contra a Privatização da Eletrobras - defesa do patrimônio público, soberania nacional e segurança energética", com paralisações, atos e manifestações em diversos estados do País.
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Conforme informou a FNU, em Brasília a mobilização foi feita em frente à sede do Ministério das Minas e Energia e contou com o apoio de movimentos populares como o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Movimento Camponês Popular (MCP), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), entre outros.
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No Rio, sede da Eletrobras, a manifestação ganhou contornos maiores contra as privatizações e além dos sindicalistas e trabalhadores da estatal e suas controladas participaram do ato outras categorias como os Moedeiros, Bancários, Portuários, Servidores Federais, Saúde, Construção Civil e da Cedae, informou a FNU.
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