29 de outubro de 2013 | 14h13
Segundo um funcionário da estatal que conversou com a Dow Jones Newswires, os nômades exigem a concessão da nacionalidade líbia, que pode ter sido recusada porque alguns são de países vizinhos da região.
O ministro do Petróleo, Adbel Bari el-Arousi e o presidente da NOC, Nouri Berruien, visitaram as instalações ontem para conversar com os funcionários na tentativa de resolver a crise. Entretanto, a dupla voltou a Trípoli sem chegar a um acordo. "Viemos para esclarecer os planos futuros definidos pelo ministério para desenvolver a região, mas os trabalhadores se recusaram a nos receber por motivos não relacionados ao setor", disse Berruien. "Nossa produção neste dia é inferior a 300 mil barris por dia devido à greve".
A suspensão da produção na Líbia foi a última entre os países que pertencem a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Neste ano, a produção da Líbia já foi paralisada durante três meses devido aos protestos dos trabalhadores. Fonte: Dow Jones Newswires.
Encontrou algum erro? Entre em contato