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Guedes diz que Brasil está muito bem visto no exterior e elogia medidas do governo

Em evento, ministro da Economia disse que ministros das 20 principais economias do mundo elogiaram o Brasil; segundo Guedes, medidas emergenciais tem ajudado a sustentar a retomada do País

Foto do author Francisco Carlos de Assis
Por Francisco Carlos de Assis (Broadcast) e Idiana Tomazelli
Atualização:

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira, 14, que o Brasil está sendo muito bem visto no exterior por conta das medidas que, tão rapidamente, o governo brasileiro adotou para enfrentar os impactos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia.

Ele disse que passou o dia com os ministros das 20 principais economias do mundo, dos quais ouviu relatos que mostram a boa imagem da qual o Brasil desfruta lá fora.

Guedes disse que com a ajuda das medidas do governo,Brasil tem retomada da economia em 'V'. Foto: Washington da Costa/Ministério da Economia

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Guedes participa neste momento do 10º Seminário de Administração Pública e Economia, evento online organizado pelo Mestrado Profissional em Administração Pública do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Participam também do seminário o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador tucano do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

O ministro lembrou que a economia brasileira, forçada pela pandemia, caiu muito, mas que, graças às medidas emergenciais que atenderam os mais vulneráveis, voltou a se recuperar e está sendo retomada em forma de "V", cenário em que uma economia volta a crescer na mesma velocidade em que cai.

"O Brasil bateu lá embaixo e voltou em forma de 'V'. Só no mês passado criamos mais de 300 mil empresas", disse o ministro da Economia. Guedes voltou a defender o Pacto Federativo e disse que o espírito da descentralização dos recursos para os Estados sempre esteve presente entre nós, mas que veio a pandemia e desacelerou o processo. "Nosso mapa era descentralizar recursos para os Estados, mas veio a covid-19", disse, acrescentando que se tratava de R$ 450 bilhões que seriam descentralizados para estes entes da Federação.

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