
01 de outubro de 2009 | 08h30
Na opinião de Hartung, mesmo que haja exemplos de mau uso dos recursos dos royalties, a administração descentralizada, por Estados e municípios, é mais eficiente. "O investimento público representa apenas 2% do PIB e a maior parte disso é feita por Estados e municípios", destacou. "Porque investem mais? Porque têm menos compromisso com custeio e gastos correntes."
O governo do Espírito Santo dedica 30% de sua arrecadação com royalties a 68 municípios que não são beneficiados pelo dinheiro do petróleo. Os recursos podem ser gastos em educação infantil, aterros sanitários e saneamento básico. "Não é cortesia com chapéu alheio", disse, em referência a propostas para redistribuir a arrecadação entre todos os Estados. Espírito Santo, Rio e São Paulo serão os Estados mais prejudicados em caso de mudanças nos royalties. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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