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Idec: escolha do seguro de carro exige cautela

Antes de contratar um seguro de automóvel, o consumidor deve avaliar com bastante atenção os serviços que melhor atenderão às suas necessidades. As opção oferecidas pelos empresas são das mais diversas.

Por Agencia Estado
Atualização:

Antes de fechar negócio com uma seguradora de automóveis, o consumidor deve avaliar com cuidado qual o serviço que atende melhor às suas necessidades. Isso porque as seguradoras muitas vezes oferecem um leque de opções e de serviços bastante variado. Em primeiro lugar, o consumidor não pode deixar de pesquisar o valor do prêmio - preço do seguro pago pelo segurado. Esse valor pode variar muito de companhia para companhia. Outro item importante é o valor de mercado em que as empresas cotam o seu veículo. (veja mais informações no link abaixo). Veja outras dicas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) para ajudar a escolher a melhor seguradora: - Se seu carro estiver em excelente estado de conservação, você poderá sair perdendo ao contratar um seguro com indenização pelo valor médio de mercado. O valor pré-determinado no contrato é sempre mais alto que o de mercado. - Se você utiliza seu veículo diariamente para trabalhar, a melhor opção será um seguro que pague indenização por perda total num prazo bem curto, mesmo se o valor do prêmio não for o mais vantajoso. - Se o seu carro é novo, prefira uma seguradora que ofereça um período maior para pagar a indenização pelo "valor de novo". - Se você costuma transportar passageiros no carro, faça um seguro adicional para eles. - Se você costuma viajar pelos países da América do Sul, em especial os do Mercosul, observe qual empresa dá cobertura nessa área. - Antes de aceitar a renovação automática do seguro, pesquise outras seguradoras, que poderão oferecer melhores vantagens. Recentemente, o Idec analisou os contratos dos seguros de automóveis de sete companhias: AGF Brasil, Bradesco, Itaú, Marítima, Porto Seguro, Sul América e Unibanco. E descobriu uma série de irregularidades que podem prejudicar o consumidor, como o fato de que as seguradoras não fornecem todas as cláusulas do contrato ao cliente antes da assinatura da apólice. O resultado completo da análise está disponível no site do Idec (veja link abaixo).

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