09 de setembro de 2013 | 08h45
A FGVo informou ainda que a classe que mais contribuiu para a desaceleração do ICD no mês de agosto foi a dos consumidores que possuem renda familiar de até R$ 2.100,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) foi negativo em 8,1%. No mês passado, essa classe apresentou grande peso para a alta do ICD, com variação de 11,5%.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 2,6% em agosto, considerando os dados com ajuste sazonal. "O resultado representa uma acomodação após quedas de 1,3% e 5,7%, em junho e julho, respectivamente", observou a FGV, em nota.
O resultado, porém, não altera a tendência de desaceleração no ritmo de contratações da economia brasileira observada desde abril deste ano, destaca a Fundação. As principais contribuições para a alta do indicador, no período, partiram dos itens que medem as expectativas dos empresários em relação à tendência dos negócios, com variação positiva de 12,8%, e o grau de satisfação atual com a situação presente dos negócios, que avançou 4,4%. Os dois indicadores fazem parte da Sondagem de Serviços.
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