
24 de março de 2009 | 14h44
O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais praças da região, subiu 0,18 por cento, para 740 pontos, tendo variado entre 734 e 750 pontos durante o pregão.
Ações defensivas foram as que mais contribuíram para o avanço do indicador, conduzidas por empresas alimentícias e farmacêuticas. Danone, Nestlé, Sanofi-Aventis e Novo Nordisk ganharam entre 1,6 e 3,7 por cento.
Na segunda-feira, o índice FTSEurofirst 300 subiu 3 por cento, depois que os Estados Unidos anunciaram detalhes do plano de livrar os bancos de até 1 trilhão de dólares em ativos tóxicos.
"Há uma crença geral... de que a alta na Europa está claramente exagerada", disse Peter Dixon, estrategista do Commerzbank. "É um ótimo momento para realizar lucros... se é um bom momento para se voltar aos mercados é um outro problema... Eu acho que os mercados estão muito caros nestes níveis", acrescentou ele.
HSBC despencou 7,1 por cento em meio a preocupações sobre o crescimento econômico da Ásia depois que o Banco da China relatou um declínio de 58 por cento no lucro do quarto trimestre.
BNP Paribas, Nordea Bank e Credit Suisse registraram desvalorização entre 3,7 e 7,4 por cento. Na contramão, o Deutsche Bank saltou 4,5 por cento.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,05 por cento, a 3.911 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX ganhou 0,26 por cento, para 4.187 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 subiu 0,17 por cento, para 2.874 pontos.
Em MILÃO, o índice Mibtel encerrou em alta de 0,24 por cento, a 12.709 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou valorização de 0,47 por cento, para 7.989 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 perdeu de 1,47 por cento, a 6.215 pontos.
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