11 de novembro de 2009 | 15h38
O índice FTSEurofirst 300, que mede o desempenho dos principais papéis do continente, terminou em alta de 0,31 por cento, a 1.013 pontos, maior patamar de encerramento desde 22 de outubro.
O indicador, que subiu em cinco das últimas seis sessões, está agora valorizado 22 por cento em 2009 e disparou 57 por cento desde a mínima recorde atingida no início de março.
O segmento bancário foi um dos de melhor desempenho, com o Credit Agricole, maior banco de varejo da França, avançando 6 por cento, depois que o lucro líquido do concessor de empréstimo relativo ao terceiro trimestre caiu menos que o previsto por muitos e após o banco nomear um novo presidente-executivo de suas influentes divisões regionais.
Standard Chartered, HSBC, Lloyds, BNP Paribas, Société Générale, Natixis e UBS tiveram alta entre 0,7 por cento e 4,5 por cento.
"Dados macroeconômicos positivos da China ajudaram o mercado hoje", disse Tammo Greetfeld, estrategista de ações da UniCredit.
"O recente número aliviou algumas preocupações e estamos convencidos de que o mercado de ações terá um impulso de dados positivos nos próximos meses. Achamos que a valorização cíclica nas ações ainda está para acontecer", acrescentou.
A produção industrial chinesa teve em outubro o maior crescimento em 19 meses, mostrando que a terceira maior economia do mundo definitivamente deixou para trás o pior da crise financeira global.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,69 por cento, a 5.266 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,98 por cento, para 5.668 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,76 por cento, para 3.814 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,1 por cento, para 23.266 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,11 por cento, para 11.801 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,13 por cento, para 8.526 pontos.
(Por Atul Prakash)
Encontrou algum erro? Entre em contato